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“O bom é inimigo do ótimo”: a importância de ser ágil na gestão de projetos



Quando a prioridade é satisfazer o cliente com boas entregas e valor agregado, o profissional de Governança e Boas Práticas precisa se atentar aos obstáculos que ele mesmo pode levar para dentro do projeto por aspirar o mundo ideal.


Um bom escopo executado levando em consideração os prazos estipulados, o menor custo e os objetivos traçados é BOM, e é difícil faze-lo ao tentar entregar o ÓTIMO sem ter atingido os critérios de qualidade já estabelecidos. E esse é o assunto que Myriã Salvino, especialista em Governança de TI no Grupo Assaf, conhece bem. Com 18 anos de experiência na área, ela aborda tópicos relevantes para quem precisa trabalhar contra a própria mania de perfeição. “Quando trabalhei numa companhia aérea me identifiquei muito com um dos lemas deles: “Em busca do ótimo não se faz o bom”. Ao longo da minha carreira esse mandamento tem sido o meu principal foco”, explica.


Neste artigo, vamos abordar a importância da gestão de projetos e entregas ágeis por parte dos profissionais e como as tendências vêm para facilitar processos. Acompanhe!


É melhor feito do que perfeito


Para a especialista, ao postergar entregas em busca de melhores cenários não acontece nada, nem o ótimo e nem o bom. As demandas e o projeto empacam ao idealizar um produto perfeito. “Quando uma perfeccionista ou teimosa, como eu, começa algo, quer atingir a perfeição, mas ela não tem limites. Você sempre vai querer melhorar, a cada olhada o ponto de análise muda. Há reflexos, há motivações emocionais, há ruídos externos. Enfim, o universo segue em movimento e ao buscar o perfeito não há uma conclusão”.


Neste caso, destaca Myriã, o termo não é sobre não precisar melhorar como profissional com frequência, mas sim se atentar ao que é necessário na gestão do projeto. “O ágil chegou para ficar e a tendência é que as organizações cada vez mais se adequem como um todo”, completa a especialista.


Tendências para a governança ágil


As metodologias atuais estão focadas em adaptar-se ao feedback instantaneamente e agregar valor a todas as etapas do ciclo de vida do projeto. “O framework do ágil segue muito essa linha de ir entregando o feito e aperfeiçoando conforme o cliente utiliza”, conta Myriã. “Isso é incrível, quem diria que o dito popular antigo caminharia para ser um framework de grandes ou pequenas organizações”, completa.


Para ela, as aplicações ágeis unidas ao profissional que sabe priorizar a saúde do projeto é a chave para o sucesso. “O Manifesto Ágil e seus valores veio para viabilizar o que é útil e não deixarmos nos desgastar com o que é desnecessário ou inviável naquele primeiro momento. Veio para avaliarmos as hipóteses e melhorá-la conforme o uso”, conclui Myriã.


Os projetos ágeis se aplicam muito bem na adequação à LGPD, no qual não temos tempo hábil, já que a Lei está em vigor. A nova Lei exige a implantação do programa de Governança e Boas Práticas e os métodos ágeis são essenciais para o cliente perceber o valor agregado nas entregas sem esperar meses, ou anos, para enxergar uma solução.


Sobre o Grupo Assaf


O Grupo Assaf é pioneiro na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) com a adequação de gigantes da indústria em mais de 12 segmentos. Possui um time de especialistas em Direito Digital, Serviços de TI, Governança e Boas Práticas, Segurança da Informação e LGPD. Quer saber mais? Entre em contato

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